Sexta-feira, 13 de Julho de 2012

ainda o Euro 2012

Os resultados da campanha da Selecção Portuguesa no Euro 2012 na perspectiva do retorno mediatico gerado para os seus patrocinadores, estiveram em conformidada com o o seu desempenho desportivo, ou seja, foram positivos, ainda que aquém das expectativas. O total de retorno gerado pelos patrocinadores da Selecção Nacional no âmbito do Euro 2012, foi de 98.5 milhões de euros.

A vitória no campeonato da Europa que a equipa nacional persegue, para além da alegria que daria a todos os portugueses, iria agradar particularmente aos seus principais patrocinadores, na medida em que o retorno gerado, poderia aumentar de uma forma muito considerável. A presença na agenda mediática no final da competição, iria atingir o seu pico máximo durante a celebração da vitória já em território nacional. Uma celebração que teria com toda a certeza longas horas de transmissão televisiva, honras de prime trime e presença garantida em todas primeiras páginas, pelo que seria uma grande oportunidade para as marcas que associaram o seu nome às cores nacionais.

O facto do tempo de antena durante o Euro ser completamente controlado pela UEFA, como forma de favorecer e proteger os seus patrocinadores, penaliza os patrocinadores nacionais de todas as selecções que para além da conferência de imprensa, dificilmente conseguem grandes oportunidades de exposição mediática durante a competição.

A ativação das marcas faz-se exatamente no periodo anterior à competição, durante o estágio, de forma a conseguir nesse periodo a máxima exposição possível. Desta forma, a evolução semana a semana do retorno dos patrocinadores da Selecção Nacional no Euro 2012, vem revelar que o periodo de preparação para o Euro foi o que proporcionou maiores oportunidades de exposição às marcas suas parceiras, evidenciando a diferença entre o periodo em que a Selecção conseguia controlar todas suas oportunidades de comunicação e um periodo em que a agenda mediática passa a ser gerida e controlada pela UEFA, que age em benefício dos seus próprios patrocinadores.

Se a Selecção Nacional ganhasse o Campeonato da Europa, o retorno total poderia aumentar muito substancialmente, uma vez que a oportunidade em gerar comunicação, iria estender-se para além do fim do próprio Euro (e neste caso sem qualquer limitação imposta pela UEFA). Como a Selecção foi eliminada, o efeito é exatamente o oposto, ao entusiasmo mediático em torno da selecção segue-se agora um periodo em que o assunto passou a não ser "bem vindo" na agenda mediática, em sintonia com a própria desmotivação das pessoas no geral em relação a esse assunto, que explica a quebra registada na última semana em análise.

 

publicado por uriel oliveira às 09:35
link | comentar | favorito
partilhar
Segunda-feira, 21 de Junho de 2010

Quem é que não pensou na McDonald's quando o Simão comemorou o segundo golo de Portugal?

 
Conforme indiciava a campanha da McDonald's para o Mundial 2010, a comemoração dos golos do Simão Sabrosa é mesmo aquela dança engraçada em que ele simula estar a comer um hamburguer.

O envolvimento que a McDonalds conseguiu com o Simão nesta campanha, está ao nível do que melhor se faz em patrocínio actualmente e se ele continuar a marcar, a McDonalds mesmo sem ser patrocinador da Selecção Portuguesa, pode ser a marca que melhor soube aproveitar a oportunidade de comunicação que um campeonato do mundo oferece.

Excelente. Venham mais golos!

 

publicado por uriel oliveira às 16:01
link | comentar | ver comentários (3) | favorito
partilhar
Terça-feira, 17 de Março de 2009

O fato do Carlos Queiroz

 

 
O Carlos Queiroz ainda não conseguiu convencer ninguém na Selecção Nacional e parece que já se esqueceu como se põe o Ronaldo a jogar à bola, no entanto, quando falamos em comunicar os patrocinadores da Federação Portuguesa de Futebol, a sua contratação foi sem dúvida uma aposta ganha.
 
Ontem na Sport TV, num grupo de discussão sobre futebol, onde todos estavam de fato com mais ou menos formalidade, o professor não dispensou o seu fato de treino, com o logótipo da TMN, como se estivesse a acabar de sair de uma sessão de treinos.
 
Sem dúvida que garantiu um excelente retorno para a TMN e ensinou a muita gente que tem que dar retorno a patrocinadores, como aparecer na televisão quando se tem que mostrar marca, mesmo que possa parecer ridículo, mas será que o seleccionador nacional tem que fazer este papel em nome dos acordos de patrocínio da FPF?
publicado por uriel oliveira às 18:07
link | comentar | favorito
partilhar

.uriel oliveira


. ver perfil

. seguir perfil

. 10 seguidores

.pesquisar

.posts recentes

. ainda o Euro 2012

. Quem é que não pensou na ...

. O fato do Carlos Queiroz

.arquivos

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Novembro 2011

. Junho 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

.tags

. todas as tags

.feeds