O resultado da comunicação deve representar um conhecimento, uma experiência, uma sensação, criada com base numa interacção construtiva entre emissores e receptores, só possível de recriar numa comunicação 1 para 1.
A publicidade da Tipp-Ex no Youtube, para mim, está ao nível do que de melhor se tem feito em interacção em suporte digital.
Vejam e experimentem as combinações mais impensáveis que podem acontecer entre um caçador e um urso. Excepcional.
Há bastante tempo que me sentia tentado a trocar o meu Blackberry por um iPhone, mas a facilidade de utilização do email do Blackberry sempre pesou mais alto e tem-me mantido fiel. Por isso, o iPad era a minha grande oportunidade de entrar no mundo dos gadjets da Apple, pelo que não perdi muito tempo até comprar um.
Hoje estou rendido ao meu iPad, bem como todos lá em casa. A sua portabilidade e atractividade fazem com que nunca esteja parado, está sempre alguém com ele, em algum lugar. Quando passamos, instintivamente pegamos-lhe e levamo-lo para fazer qualquer coisa.
Estou convicto que o iPad vai revolucionar o consumo de media. A experiência é espectacular. A interface é perfeita para ler. A leitura de um jornal ou de uma revista, ao contrário do que acontece com as edições web, volta a ser uma experiência personalizada, individual e próxima, com a particularidade de integrar conteúdos multimédia e de ser interactiva.
As iPad Apps para além de permitirem usufruir dos conteúdos através de um ambiente mais apelativo e totalmente adaptado à plataforma, são muito mais práticas e funcionais do que a utilização do web browser. Ao mesmo tempo, as Apps funcionam como mecanismos de fidelização de públicos que permitem aos produtores de conteúdos posicionarem e diferenciarem a sua oferta, o que me parece muito interessante e quem sabe uma tendência no futuro próximo.
A única coisa má que encontrei no iPad foi quando tentei colocar o meu cartão 3G e verifiquei que este equipamento utiliza um SIM mais pequeno do que o habitual. O 3G do iPad só funciona com micro SIM, o que me pareceu uma coisa até um pouco amaricada, afinal um equipamento bem maior do que um telemóvel só funciona com um SIM mais pequeno?! Enfim… Mais chateado fiquei quando liguei para a TMN a pedir um cartão gémeo do meu cartão 3G e me disseram que não é possível fazer, a única possibilidade seria comprar um cartão 3G próprio para o iPad. Insisti e disse que quero continuar a usar o 3G no PC e a sugestão que me deram foi a de ter duas assinaturas. Mais tarde, descobri na net que basta cortar o cartão SIM normal do mesmo tamanho que o cartão micro SIM, que funciona na perfeição, uma vez que o chip é exactamente o mesmo. Liguei mais uma vez para a TMN, mas fiquei na mesma, porque afinal não é possível fazer cartões gémeos de cartões de banda larga.
Conclusão, continuo sem 3G no iPad. Pode ser que quando chegar o iPad a Portugal, os operadores de telecomunicações ganhem juízo e apresentem uma solução minimamente satisfatória.
A Happy Conference 2010 trouxe ao Tivoli a directora criativa do Cirque du Soleil, Lyn Heward.
Lyn é uma excelente comunicadora que rapidamente prendeu a atenção de toda a audiência para a sua história. Apesar das ideias que trouxe não serem propriamente novas, foi interessante revê-las como princípios de gestão de talento na área do espectáculo.
O sucesso é um caminho com 7 portas que Lyn descreveu e ilustrou com histórias passadas nos últimos 18 anos da sua vida no Cirque du Soleil:
1ª porta – Agarrar as oportunidades criativas
2ª porta – Despertar os sentidos e ousar experimentar
3ª porta – Ver além do óbvio
4ª porta – Criar um ambiente propício à inovação
5ª porta – Ver os obstáculos como desafios
6ª porta – Correr riscos como parte do processo criativo
7ª porta – Renovar continuamente os produtos e estimular o potencial da equipa
A melhor parte foi mesmo o final com uma coreografia ao som da música Alegria, do espectáculo do Cirque du Soleil com o mesmo nome, para não esquecer que estávamos numa Happy Conference. Aqui fica a musica, que desde ontem ainda não me saiu da cabeça!...
Quando ouvi os U2 pela primeira vez, fiquei completamente enfeitiçado. Estávamos em 1984, tinham acabado de lançar o Unforgettable fire e as palavras de Pride (in the name of love) eram tudo o que eu queria ouvir naquela altura. Desde aí a sua música foi acompanhando a minha vida e está marcada em cada um dos seus momentos mais intensos.
Ver os U2 é um momento mágico, que sempre que posso tenho procurado desfrutar. Em Coimbra foi um momento mesmo especial.
A indústria de entretenimento U2, que factura milhões e emprega centenas de pessoas, assenta o seu sucesso na mudança de paradigma do mercado da música, em que a venda de discos deixa de ser sustentável e passa a ser necessário reinventar o core business.
O espectáculo dos U2 hoje, é uma experiência única. Luz, cor, tecnologia, música e palavras, que orquestradas milimetricamente conquistam, envolvem e fidelizam a audiência.
A máquina U2 é sustentada por um plano de marketing estratégico, executado na perfeição por profissionais que são os U2 e o seu staff. Em cada gesto, em cada palavra de Bono, existe intencionalidade, pesquisa, estudo, planeamento.
Em Coimbra, Bono abre o concerto a gritar BRIOSA! O que poderia conquistar melhor a audiência?
. Madonna - Só se for em sa...
. Briosa: Uma marca com gra...
. O Pingo Doce está outra v...
. A crise portuguesa nos me...
. Afinal o golf continua a ...
. Champanhe Mumm com sabor ...
. Comunicar em roupa interi...
. Alerta de crise na Ensite...
. O dia em que um sorriso p...
. Alegria
. Mais leitores por menos d...