Apesar de não me enquadrar nos grupos profissionais e artísticos que são implicados na última capa do 24 Horas, a partir de amanhã também me sentirei um pouco melhor. Sinceramente acho que vivemos todos melhor sem o 24 Horas.
O fim de um jornal não é necessariamente uma boa notícia, a não ser que esse jornal feche as portas por deixar de ser economicamente sustentável o jornalismo brejeiro, da coscuvilhice e do mau gosto.
O envolvimento que a McDonalds conseguiu com o Simão nesta campanha, está ao nível do que melhor se faz em patrocínio actualmente e se ele continuar a marcar, a McDonalds mesmo sem ser patrocinador da Selecção Portuguesa, pode ser a marca que melhor soube aproveitar a oportunidade de comunicação que um campeonato do mundo oferece.
Excelente. Venham mais golos!
As vuvuzelas já são um dos principais símbolos do Mundial da África do Sul. A dúvida é se ficarão recordadas como um símbolo positivo ou como um símbolo negativo.
Não imagino o que será assistir a um jogo com milhares de vuvuzelas a tocar por todo o lado, mas pela amostra que tivemos pela televisão na transmissão do Portugal / Moçambique, deve ser a audição do inferno! Pela televisão, o que fiz foi desligar o som, ao vivo onde não é possível fazer o mesmo, a solução terá que passar mesmo pelos algodões nos ouvidos.
O estudo de uma das principais universidades sul-africanas revela que as vuvuzelas podem provocar perdas auditivas assinaláveis.
Em Portugal a campanha da Galp de associação à Selecção Nacional, foi centrada quase exclusivamente na vuvuzela.
Vários estudos de notoriedade indicam que, em termos de associação espontânea, os resultados da Galp são muito positivos, sendo mesmo a marca mais recordada como patrocinador da Selecção Nacional. Com a saturação auditiva que se prevê que a loucura das vuvuzelas durante o Mundial irá provocar, veremos até que ponto esta associação não poderá trazer efeitos boomerang e no pior cenário fazer que a associação Galp / Selecção seja recordada como uma experiência negativa, com consequências graves para a imagem da marca.
Por agora vão surgindo grupos no Facebook, a sugerir que a Galp ponha as vuvuzelas num sítio que não vou aqui referir.
Para os interessados, aqui fica a apresentação que fiz no seminário Gest em Vilamoura a 23/4 e no Porto a 31/5.
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