As agências de rating são empresas que emitem opinião sobre a capacidade de uma país ou de uma empresa em saldar os seus compromissos financeiros.
As notas de rating que emitem, baseiam-se na situação financeira do país, condições do mercado mundial e opinião de especialistas da iniciativa privada.
Dada a força da sua opinião, são instrumentos de grande influência nos mercados financeiros.
O que se passou esta semana, com a descida do rating português da agência Standard & Poor's (S&P), sem qualquer acontecimento que o justificasse, provocou mais uma vez o caos nos mercados financeiros e fez aumentar a minha convicção que estas agências estão nas mãos dos grandes especuladores internacionais.
Depois do que se passou na Islândia, por exemplo , parece-me incompreensível como é que os investid
ores c o n t i n u a m a ser tão vulneráveis ao rating.Será que já ninguém se lembra que a Islândia antes de entrar em falência, tinha um rating AAA?
Como se pode confiar em alguém que disse que um país completamente falido, era dos melhores pagadores do mundo?
Memória curta ou memória selectiva?
O jornal i, tem vindo a afirmar-se no mercado como dos melhores projectos editoriais criados nos últimos anos em Portugal. As distinções alcançadas de jornal europeu do ano e um dos mais inovadores do mundo, comprovam isso mesmo e dispensam qualquer elogio adicional.
Segundo o seu ex-director e fundador, Martin Figueiredo, seria possível tornar rentáveis produtos de informação bem feitos, pelo que o investimento de 10.4 milhões, em cinco anos quintuplicaria de valor e a partir desta altura o i seria lucrativo.
Tudo seria perfeito, mas parafraseando o slogan do jornal “i num instante tudo muda”, o principal accionista do i, o Grupo Lena, decidiu desinvestir.
O “i” só teve um problema, que infelizmente é o maior problema de todos: o seu maior accionista.
O compromisso do investidor para com o business plan e o seu envolvimento estratégico no projecto é determinante para sustentar projectos de futuro, principalmente em cenários de crise.
Sinto o peso da idade quando não consigo entender determinados hábitos da nova geração. Falo por exemplo dos milhões de sms que trocam entre si minuto a minuto (particularmente quando são trocados entre pessoas que não estão a mais do que 20 metros de distância entre elas), ou do péssimo gosto e da devoção fanática pelos Tokio Hotel.
Contudo, entendo que a comunicação tenha que procurar novas fórmulas, reinventar-se não só ao nível dos canais ou dos formatos, mas essencialmente ao nível dos conteúdos, para conseguir interagir com as gerações mais novas.
Não espero de modo algum sentir-me atraído por esta nova linguagem, mas até acho piada a algumas campanhas, recordo-me por exemplo dos insólitos Yorn.
Quando vi os anúncios do Activo Bank by Millennium, para além de me parecerem forçados, tenho dúvidas que esta mensagem descomprometida, quase irresponsável, seja coerente com o que pretendem comunicar: um banco que simplifica. Será que os valores credibilidade, segurança, confiança, proximidade, entre outros, que reconheço como os mais importantes numa instituição bancária, não transitam de geração em geração? Será que é mesmo isto que as novas gerações querem ouvir? Fiquei com estas dúvidas, mas se calhar é porque estou velho e acabado!
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