Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010

Ajudar o Haiti

 

A responsabilidade social, a sustentabilidade e a solidariedade são valores que se manifestam no mesmo eixo da reputação empresarial e que são hoje fundamentais para todas as empresas e organizações. A sociedade espera que as empresas tenham “alma”, que tenham padrões de conduta social, interajam com os acontecimentos e assim criem uma identidade corporativa que sustenta toda a sua existência.

 

Encontrar na actualidade um plano de actuação, pode parecer um planeamento arriscado, na medida em não permite grande antecipação aos factos, mas é sem dúvida extremamente eficaz.

 

Intervir na reconstrução do Haiti, é uma oportunidade de comunicação excepcional para qualquer empresa que dependa de uma boa reputação. Enquanto o Haiti for abertura de noticiários em todo o mundo, a ajuda a este país fará parte das preocupações de todos, e isto é excelente para o Haiti e excelente para quem ajuda. Uma boa conciliação de interesses, que independentemente de existirem ou não segundas intenções, traz bons resultados para ambos os lados.

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publicado por uriel oliveira às 08:54
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Terça-feira, 12 de Janeiro de 2010

Um plano para comunicar Portugal

 
Portugal precisa urgentemente de um plano global de comunicação. De todas as notícias veiculadas nos media do mundo com referência a Portugal, a esmagadora maioria está relacionada com futebol. Isto significa que não existe qualquer proactividade para provocar notícias nos meios de comunicação social estrangeiros, de forma a sustentar a reputação do nosso país fora de portas.
Na minha opinião, a estratégia correcta para inverter esta realidade e para “vender” Portugal no mundo, passa pela contratação de especialistas de comunicação locais que desenvolvam acções de relações públicas capazes de despertar regularmente a veiculação de notícias favoráveis nos media.
A melhor forma de projectar a nossa reputação está na criação de momentos de comunicação capazes de despertar os media para veicularem notícias favoráveis, que consigam estabelecer proximidades e interacções com os públicos alvo.
 A activação de um plano de comunicação nestes moldes, não seria assim tão complexo e muito menos muito dispendioso, sobretudo se compararmos com o custo do espaço publicitário que o Turismo de Portugal compra com alguma regularidade, nestes países.
publicado por uriel oliveira às 17:16
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