O bom para o Pingo Doce é que estas pessoas das agências de publicidade, não percebem rigorosamente nada de comunicação na web 2.0 e este movimento pode muito bem ter o efeito oposto e transformar uma campanha perfeitamente mediana, numa campanha para recordar, quem sabe até surgirem grupos que se intitulem, nós gostamos da campanha do Pingo Doce.
A Santa Casa em defesa do monopólio que detém em Portugal nos jogos de fortuna e azar já fez de tudo para que as casas de apostas online não operem no mercado nacional.
Se o recurso aos tribunais é um direito que lhe assiste, apesar de pessoalmente discordar deste monopólio, as tentativas de pressionar os meios que aceitam publicidade dos seus concorrentes e de tentar impugnar os seus patrocínios, é completamente inaceitável .
Se a Santa Casa não quer ver publicidade e patrocínios de casas de apostas online, tem uma boa solução, contacta os meios, os clubes, os eventos e todos aqueles que eventualmente poderão promover estas casas e oferece-lhes o dobro do valor que eles estão a pagar por esses espaços. Parece-me uma boa forma de contornar esta questão com honestidade, transparência e usando apenas as leis do mercado.
Aposto que o mercado iria reagir bem a esta medida.
. Madonna - Só se for em sa...
. Briosa: Uma marca com gra...
. O Pingo Doce está outra v...
. A crise portuguesa nos me...
. Afinal o golf continua a ...
. Champanhe Mumm com sabor ...
. Comunicar em roupa interi...
. Alerta de crise na Ensite...
. O dia em que um sorriso p...
. Alegria
. Mais leitores por menos d...