Há notícias que pura e simplesmente não são notícias! Não têm acontecimento, novidade, interesse, relevância, história ou indícios de história, pelo que só podem ser fruto de um devaneio qualquer de alguém que naquele dia não acordou bem.
Se assumirmos este pressuposto como um facto, conseguimos tolerar muita coisa à comunicação social.
Segundo o último estudo European Communication Monitor 2009 (aqui), cerca de 83% dos profissionais de relações públicas das principais agências de comunicação europeias, estão optimistas em relação ao próximo ano.
Este optimismo, mostra bem como as RP passaram ao lado da crise e é o reflexo da importância crescente que têm vindo a desempenhar nas empresas e organizações de hoje.
Apesar da crise, os budgets de RP não foram práticamente afectados, em oposição aos budjects de publicidade, o que posiciona a consultadoria em comunicação como um suporte fundamental à gestão moderna.
Este estudo que integra a opinião de 1850 profissionais de 34 países europeus, foi organizado pela European Public Relations Education and Research Association (EUPRERA), tendo como parceiros a European Association of Communication Directors (EACD), a revista Communication Director e a Cision.
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