Os resultados da campanha da Selecção Portuguesa no Euro 2012 na perspectiva do retorno mediatico gerado para os seus patrocinadores, estiveram em conformidada com o o seu desempenho desportivo, ou seja, foram positivos, ainda que aquém das expectativas. O total de retorno gerado pelos patrocinadores da Selecção Nacional no âmbito do Euro 2012, foi de 98.5 milhões de euros.
A vitória no campeonato da Europa que a equipa nacional persegue, para além da alegria que daria a todos os portugueses, iria agradar particularmente aos seus principais patrocinadores, na medida em que o retorno gerado, poderia aumentar de uma forma muito considerável. A presença na agenda mediática no final da competição, iria atingir o seu pico máximo durante a celebração da vitória já em território nacional. Uma celebração que teria com toda a certeza longas horas de transmissão televisiva, honras de prime trime e presença garantida em todas primeiras páginas, pelo que seria uma grande oportunidade para as marcas que associaram o seu nome às cores nacionais.
O facto do tempo de antena durante o Euro ser completamente controlado pela UEFA, como forma de favorecer e proteger os seus patrocinadores, penaliza os patrocinadores nacionais de todas as selecções que para além da conferência de imprensa, dificilmente conseguem grandes oportunidades de exposição mediática durante a competição.
A ativação das marcas faz-se exatamente no periodo anterior à competição, durante o estágio, de forma a conseguir nesse periodo a máxima exposição possível. Desta forma, a evolução semana a semana do retorno dos patrocinadores da Selecção Nacional no Euro 2012, vem revelar que o periodo de preparação para o Euro foi o que proporcionou maiores oportunidades de exposição às marcas suas parceiras, evidenciando a diferença entre o periodo em que a Selecção conseguia controlar todas suas oportunidades de comunicação e um periodo em que a agenda mediática passa a ser gerida e controlada pela UEFA, que age em benefício dos seus próprios patrocinadores.
Se a Selecção Nacional ganhasse o Campeonato da Europa, o retorno total poderia aumentar muito substancialmente, uma vez que a oportunidade em gerar comunicação, iria estender-se para além do fim do próprio Euro (e neste caso sem qualquer limitação imposta pela UEFA). Como a Selecção foi eliminada, o efeito é exatamente o oposto, ao entusiasmo mediático em torno da selecção segue-se agora um periodo em que o assunto passou a não ser "bem vindo" na agenda mediática, em sintonia com a própria desmotivação das pessoas no geral em relação a esse assunto, que explica a quebra registada na última semana em análise.
Apesar das várias pressões internas e externas, o Comité Olímpico Internacional decidou renovar os patrocínios da Coca Cola e McDonald's aos jogos olímpicos de Londres. Em causa está a contradição existente entre um evento que promove o desporto e a vida saudável ser patrocinado por marcas que vendem produtos que provocam obesidade.
O contrasenso foi justificado pelo presidente do Comité Olímpico Internacional, Jacques Rogge, pelo facto da McDonald's se ter comprometido a introduzir no menu opções mais saudáveis e a Coca Cola bebidas com zero calorias. Justificação curiosa, até porque essas opções já existem, não têm é o sucesso comercial que as opções mais calóricas conseguem alcançar.
Também no espírito olímpico o poder financeiro consegue impôr-se à própria razão.
O preço exorbitante dos bilhetes do concerto da Madonna em Coimbra, é com toda a certeza a razão para o concerto estar longe de ter lotação esgotada.
A organização tem feito um esforço nunca antes visto na promoção do concerto. Em todos os grandes eventos que fui nos últimos tempos, na Final da Taça, no concerto dos Coldplay, no Rock in Rio, encontrei acções de promoção do concerto.
Hoje, a Worten lançou uma campanha de desconto de 20% no valor dos bilhetes!
Será que quem comprou os bilhetes ao preço normal não vai fazer nada?!
A presença da Briosa na final da Taça de Portugal, para além da alegria e emoção, vem demonstrar que a marca Académica reúne em si um potencial incrível.
Domingo no Jamor, as pessoas que estavam nas bancadas do sul do estádio, que sofreram todos os minutos do jogo e que choraram de alegria no final com a conquista da Taça, eram, para além dos naturais de Coimbra, estudantes e antigos estudantes que vieram de todo o país para celebrar a presença nesta final.
Um encontro de gerações, pois afinal todos os que passam pela Universidade de Coimbra ficam de uma forma ou de outra com a Briosa gravada no coração.
E é exatamente aqui que reside a magia da Académica, é muito mais do que futebol, é juventude, história, tradição, amizade, amor, saudade. Uma magia que não precisa de vitórias para se alimentar, contagia quando se vive porque faz parte da história das nossas vidas.
Se os adeptos naturais da Académica são os naturais de Coimbra, os seus adeptos potenciais são todos os que estudam em Coimbra. E porque não de futuro, todos os estudantes?
Da mesma forma que a academia de Coimbra "exportou" o conceito de queima das fitas para praticamente todas as academias do país, porque não planear uma Académica de todos e para todos os estudantes?
Qual era a marca que não queria estar associada a um clube assim?
A conciliação de uma visão com uma estratégia de uma marca forte que partilhe os mesmos valores, vista esta camisola e, através da sua estrutura e do seu potencial de marketing, faça da Briosa o clube de todos os estudantes, poderá renovar completamente este clube, esta cidade, esta paixão.
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